A evolução da criação de websites: do cartão-de-visita ao foco no cliente
Novembro 23, 2015O que é e porque o meu negócio precisa de uma empresa SEO?
Dezembro 2, 2015Mais de 90% das empresas em toda a Europa pensam que não estão preparadas para o Mercado Único Digital na União Europeia, revela um estudo recente da Ricoh, divulgado pelo jornal OJE. Mais preocupante ainda para os líderes europeus será o facto de pouco mais de metade das empresas da UE terem ouvido falar deste projecto europeu. A criação de websites, lojas online, estratégias digitais e outras vertentes vão ter um papel fulcral nesta iniciativa.
Em Portugal, os números são ainda mais alarmantes. Apenas 30% das empresas portuguesas conhecem o projecto do Mercado Único Digital, o terceiro valor mais baixo da União Europeia, logo a seguir aos países nórdicos e ao Benelux.
A criação de websites vai ser um dos serviços abrangidos
O estudo abordou a opinião de mais de 1350 líderes de negócio em toda a UE sobre o mercado online europeu, incidindo sobre a estandardização de conteúdos, produtos e serviços, que irão ser disponibilizados aos mesmos preços em todos os países da União Europeia, incluindo a criação de websites.
Recorde-se que apenas 7% das PME em toda a UE vendem para o estrangeiro, um valor que as instituições europeias querem fazer aumentar para promover o desenvolvimento da economia na Europa. A aposta na criação de websites e de lojas online pode ser um passo importante para tentar fazer reverter esta tendência.
Mais de metade das empresas europeias quer internacionalizar-se em 5 anos.
Isto porque, embora mais de 60% das empresas europeias afirmem pretender internacionalizarem-se para outros mercados europeus nos próximos 5 anos, dificilmente esse cenário se tornará realidade se o Mercado Único Digital não se concretizar. E isso passa forçosamente por uma aposta forte na criação de websites e lojas online.
Refira-se ainda que a maioria dos inquiridos acredita que existem várias vantagens em existir um Mercado Único Digital, nomeadamente devido ao aumento da dimensão do mercado, à oportunidade para atingir outros públicos e ao aumento da eficiência interna das próprias empresas. Mas, para isso, é necessário apostar em ferramentas web, como a criação de websites e o SEO.
A principal razão para a fraca adesão das empresas ao Mercado Único Digital está na falta de força digital dos seus próprios países, adianta o estudo divulgado pelo OJE. Aqui, também ficam patentes as assimetrias europeias, com dois terços das empresas dos países nórdicos a acreditarem na força digital das respectivas nações, número que baixa para 20% no caso da Polónia e Espanha e mesmo para 15% no caso de Itália e França.
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