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Outubro 2, 2015A importância da Estratégia Digital
Outubro 9, 2015A internet transformou-se numa gigantesca loja online, onde é possível comprar e vender para todo o mundo pelo canal digital. No entanto, segundo um novo estudo da Comissão Europeia, 44% dos utilizadores preferem lojas online do seu próprio país. Por outro lado, 37% dos lojistas comercializa a grande maioria dos seus produtos no mercado onde está sedeado.
O mesmo estudo adianta ainda que cerca de 60% das empresas de comércio nem sequer têm uma loja online e apenas 12% tem clientes fora do seu país. Além disso, e apesar de ser um mercado livre, somente 15% dos europeus adquirem bens ou serviços em lojas online fora do seu país de residência.
Consumidores europeus preferem lojas online do seu país
Estes números podem, no entanto, sofrer alguns desvios, dado muitos consumidores que compram em lojas online não saberem que estão a comprar em websites de outros países. O fenómeno não deixa de ser curioso num mercado que se pretende comum e que visa suprimir as barreiras nacionais às transacções via Web.
Ainda segundo a pesquisa, as empresas europeias que prestam serviços têm maior volume de vendas para mercados externos do que as que transacionam bens. Os artigos desportivos e de vestuários são os bens mais transaccionados online para mercados externos, seguido de perto pelas viagens e hotéis.
Por outro lado, os conteúdos e os serviços online estão entre os serviços com maior acréscimo na procura nos últimos tempos. Os europeus gastam, em média, mais de 105 euros neste tipo de serviços. O comércio electrónico e as lojas online estão em franco crescimento, no entanto, os números são ainda um pouco baixos.
O comércio electrónico já vale cerca de 2% do PIB da União Europeia
Segundo o estudo da CE, o comércio na Web vale «apenas» 2% do PIB da UE. Apesar de navegar na Web ser quase obrigatório, a verdade é que os compradores online preferem retalhistas que, além das lojas online, tenham também lojas físicas. Os motivos de escolha de determinadas lojas online em detrimento de outras são, em primeiro lugar, o preço, e, em segundo, uma primeira boa experiência com esse retalhista.
Quanto à entrega das encomendas, menos de 9% opta por levantar o artigo na loja física. O preço, a oferta e a comodidade são as três principais razões para os consumidores preferirem lojas online.
Já no que toca aos maiores obstáculos à compra de bens e serviços online, os inquiridos na pesquisa apontaram a entrega e a disparidade entre o encomendado e o artigo recebido. Estes problemas são mais frequentes em compras de bens tangíveis – mais de 72% -, conteúdos digitais – quase 20% – e serviços online – menos de 10%.
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