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Os engenheiros do Google não se cansam de tentar aperfeiçoar o algoritmo do maior motor de busca da Web. Desta feita, segundo o site Search Engine Land, criaram um mecanismo de inteligência artificial chamado RankBrain, que já processa cerca de 15% dos resultados diários de pesquisas no Google. Esta máquina tem capacidade para aprender, não substitui o algoritmo do motor de busca, mas introduz uma nova forma de interpretar as pesquisas. Uma nova variável a ter em conta pelas empresas que criam sites.
O algoritmo do Google é o sistema que processa o que os utilizadores pesquisam e combina milhares de milhões de páginas web para listar as que pensa serem as mais úteis para quem pesquisou. O RankBrain, por sua vez, é uma parte do algoritmo que interpreta o que o utilizador procura e tenta compreender a forma de submeter a pesquisa, com vários sentidos. As empresas que criam sites já estão atentas a este fenómeno.
Empresas que criam sites vão ter de encontrar formas de associar expressões e temas.
Imagine-se, por exemplo, que alguém pesquisa por «Barack». Até há algum tempo atrás, o Google e os outros motores de busca podiam devolver páginas web apenas com essa palavra exacta. Desde 2013, sobretudo com o lançamento da actualização Hummingbird, o Google passou a compreender melhor as relações entre as palavras. As empresas que criam sites aperceberam-se cedo dessa alteração.
É por isso que, hoje, uma pesquisa sobre «Barack» pode devolver páginas com informação sobre o «Presidente dos EUA», «Barack Obama» ou até mesmo o «marido de Michelle Obama».
O RankBrain parece ser uma nova forma de processar as pesquisas, que interpreta o que poderá estar por trás das intenções dos utilizadores. Este mecanismo recorre à inteligência artificial para transformar enormes quantidades de informação escrita em fórmulas matemáticas – chamadas vectores – e que o computador consegue compreender. É uma espécie de magia para as empresas que criam sites.
Pesquisas no Google devem sofrer mais alterações nos próximos tempos
Se o RankBrain se depara com uma frase ou palavra que não lhe é familiar, a máquina pode tentar adivinhar que palavras ou frases podem ter um sentido similar e filtrar os resultados de acordo com essa associação.
O RankBrain é uma das centenas de sinais que o algoritmo do Google recebe para determinar que resultados devolver numa página de pesquisa e qual a ordem pela qual vão aparecer. Um sinal é algo que está associado à percepção de qualidade de uma página, tal com as palavras-chave ou os links. As empresas que criam sites estão bem a par deste tipo de sinais.
O Google tem centenas destes sinais, mas há quem defenda que o RankBrain não é realmente um sinal, mas antes uma ferramenta de processamento de expressões de pesquisa. Os engenheiros do Google, que passam os dias a melhorar os algoritmos que orientam o software de pesquisa, fizeram um teste para saber que páginas o Google listaria primeiro para determinadas pesquisas. Os resultados foram elucidativos para as empresas que criam sites: os humanos adivinharam correctamente 70%, mas o RankBrain teve uma taxa de sucesso de 80%.
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